quarta-feira, 5 de setembro de 2012

A PEDAGOGIA WALDORF


A PEDAGOGIA WALDORF

Palestra apresentada em 6/09/2012, no X Congresso Internacional de Tecnologia na Educação – Recife/PE.

Paulo do Eirado Dias Filho (2012)
Diretor Regional do SENAC/SE, Pedagogo, Professor, Analista de Sistema, Especialista em Pedagogia Empresarial.  
eirado@infonet.com.br e http://paulodoeirado.blogspot.com.br

              “A nossa mais elevada tarefa deve ser a de formar seres humanos livres que sejam capazes de, por si mesmos, encontrar propósito e direção para suas vidas."     Rudolf Steiner.
A Pedagogia Waldorf.
É um dos reconhecidos frutos das teorias de Rudolf Steiner, além da medicina antroposófica e da agricultura biodinâmica, dentre outros. Introduzida pessoalmente por ele em 1919, em Stuttgart, Alemanha, em uma escola para filhos dos operários da fábrica de cigarros Waldorf-Astória (daí seu nome), a pedido destes. Distinguindo-se desde o início por ideais e métodos pedagógicos até hoje revolucionários, ela cresceu continuamente, com interrupção durante a 2ª guerra mundial, e proibição no leste europeu até o fim dos regimes comunistas. Hoje, conta com cerca de 1.000 escolas no mundo, em dezenas de países. Uma das principais características dessa pedagogia é o embasamento na concepção de desenvolvimento do ser humano, que leva em conta as diferentes características das crianças e jovens, segundo sua idade aproximada. Assim, um mesmo assunto é abordado várias vezes durante o ciclo escolar, mas nunca da mesma maneira, e sempre respeitando a capacidade de compreensão da criança.
Aplicada no Brasil desde 1956, a Pedagogia Waldorf baseia-se na Antroposofia - do grego “conhecimento sobre o Homem” - ciência espiritual laica elaborada por Rudolf Steiner no início do século XX. Sua principal meta é proporcionar à criança e ao jovem o desabrochar harmonioso de todas as suas capacidades, considerando as esferas física, vital, emocional e espiritual com vistas a um desenvolvimento integral e equilibrado.
Para atingir a plena formação do ser humano, a pedagogia atua incentivando o desenvolvimento do querer (agir) por meio da atividade corpórea das crianças em quase todas as aulas. Já, o sentir (emocional) é estimulado na constante abordagem artística e nas atividades artesanais específicas para cada idade. Por fim, o pensar (cognitivo) é cultivado paulatinamente, desde a imaginação alimentada por meio de contos, lendas e mitos – no início da escolaridade, até o pensar abstrato rigorosamente científico do Ensino Médio.
Uma das características marcantes da Pedagogia Waldorf é o fato de não se exigir do aluno precocemente o pensar intelectual, ofertando, dessa forma, condições para o desenvolvimento do pensar imaginativo na criança e garantindo a vitalidade para o desenvolvimento corpóreo e neurológico, indispensável nos primeiros anos de vida.
Outra característica é que o professor Waldorf não dá nada pronto para a criança. Ela não ganha uma boneca pronta, a ela é dada a oportunidade de criar sua boneca com a imaginação. A pedagogia Waldorf é essencialmente prática, faz a criança colocar literalmente a mão na massa. Ela acontece no movimento, na iniciativa e na ação própria.
Almeja-se que as aulas sejam um preparo para a vida, nas quais, se procura desenvolver as qualidades necessárias para que os jovens floresçam e saibam lidar com as constantes e velozes mudanças que se apresentam no mundo, com criatividade, flexibilidade, responsabilidade e capacidade de questionamento.
Entende-se que o jovem, cada vez mais, precisa ser articulado e capaz de se comunicar claramente, tanto se abrindo para o que os outros têm a dizer, como, encontrando a melhor forma para expressar seus pensamentos ao mundo. Para isso, a Pedagogia Waldorf, segundo seus adeptos, estimula o desabrochar da individualidade, sem, contudo, afastar-se da convivência social.
Embasada na concepção de ser humano e mundo desenvolvida pelo filósofo austríaco Rudolf Steiner (1861-1925), essa pedagogia tem como objetivo o cultivo das potencialidades individuais. Leva em consideração a diversidade cultural e se compromete com princípios éticos humanos amplos e gerais. (LANZ, 1979)
No âmbito da Pedagogia Waldorf, educar significa promover o pleno desenvolvimento das capacidades latentes em cada ser humano, fazendo da criança uma pessoa capaz de se integrar no mundo com autoconfiança, consciência e criatividade. Para isso, mais do que meramente informar e treinar para eventuais futuras disputas vestibulares ou profissionais, ao professor Waldorf cabe assumir uma tarefa verdadeiramente formativa e incentivadora das reais aptidões de seus alunos, ajudando-os a superar possíveis obstáculos na descoberta de seus próprios caminhos de vida. Essa pedagogia não pretende ser, à primeira vista, original ou revolucionária. Suas qualidades excepcionais só aparecem quando se compara seu fundamento tão simples e lógico com aquilo que a educação, e particularmente o ensino escolar, vieram a ser em nossa sociedade civilizada contemporânea.
A orientação da Pedagogia Waldorf é bem definida, resulta da Antroposofia em geral e, em particular do que esta tem a dizer sobre o desenvolvimento da criança. Isso não significa que se lecione Antroposofia nas escolas Waldorf. A Antroposofia não é uma religião; é uma visão do Universo e do Homem obtida segundo métodos científicos e, portanto, desprovida de rituais ou práticas associadas à fé. Também nela inexistem gurus. Só o puro conhecimento. Dessa cosmovisão decorre a imagem do mundo, a própria existência das escolas Waldorf e o trabalho de seus professores.  Deste modo, a Antroposofia não é ensinada aos alunos.

As escolas.
As escolas Waldorf são totalmente livres no ponto de vista pedagógico, pertencendo em geral a uma associação beneficente sem fins lucrativos. Idealmente, a administração escolar é feita pelos próprios professores. Cada escola é independente da outra: o único laço que as une é o ideal de concretizar e aperfeiçoar a pedagogia de Rudolf Steiner, visando formar futuros adultos livres, com pensamento individual, inteligente e criativo, com sensibilidade artística, social e para com a natureza, bem como dispostos a buscar livremente seus objetivos e cumprir os seus impulsos de realização em sua vida futura. O amor que os professores Waldorf devem desenvolver pelos seus alunos, e o conhecimento profundo que eles adquirem de cada aluno são outras características fundamentais da pedagogia. Podemos citar como exemplo, idealmente durante os oito anos do ensino fundamental cada classe tem um único professor que dá todas as matérias principais, isto é, exceto artes, artesanato, educação física e línguas estrangeiras. No ensino médio há um professor que durante os três anos assume o papel de tutor da classe. Igualmente, o médico escolar tem nas escolas Waldorf um papel fundamental de apoio médico-pedagógico no acompanhamento dos alunos, e deve conhecer profundamente a pedagogia.
Nos Estados Unidos, as melhores universidades costumam aceitar preferencialmente os ex-alunos Waldorf, pois sabem que são jovens diferenciados, com uma vasta cultura, além de capacidade de concentração e aprendizado, e alta criatividade.
No Brasil há 25 escolas Waldorf ou de inspiração Waldorf (sem contar com jardins de infância isolados), sendo 4 delas em São Paulo (3 com ensino médio). A mais antiga existe desde 1956, é a Escola Waldorf Rudolf Steiner de São Paulo, que tem cerca de 850 alunos e 75 professores. Em 2010, segundo o site da Federação das Escolas Waldorf no Brasil, há um total de 73 escolas e jardins Waldorf reconhecidos por ela.

Estrutura Curricular.
O currículo escolar no ensino Waldorf não tem a intenção de cultivar a preparação da criança através de metodologias que estimulem a competitividade e o isolamento caracterizados pela modernidade. Ao contrário, buscam levar a criança a uma vida harmoniosa e íntegra, aonde ela venha a traçar com discernimento seu próprio caminho (SETZER, 1988). As escolas Waldorf não se denominam religiosas e não costumam estar ligadas a nenhuma doutrina religiosa em particular, porém baseiam-se na crença de que há uma dimensão espiritual para o ser humano e para tudo na vida. Buscam educar seus alunos independentemente de seus contextos religiosos, procurando apresentar o reconhecimento e a compreensão de todas as culturas e religiões do mundo (SOCIEDADE ANTROPOSÓFICA DO BRASIL, 2011). O currículo das escolas Waldorf aborda todos os aspectos legais da educação escolar de uma forma única e ampla. O currículo é planejado para atender as diversas etapas do desenvolvimento da criança e os professores se dedicam a criar um entusiasmo interior genuíno pela aprendizagem que é essencial para o sucesso educacional (FEWB, 2011; MUTARELLI, 2006).
Uma importante concepção dessa pedagogia é a de que a vivência deve preceder a teoria, desta forma o conteúdo curricular deve ser ajustado ao momento particular do desenvolvimento do aluno, de modo que haja uma identidade entre o que ele vive e o que ele deve aprender. De acordo com a Antroposofia, a evolução do ser humano em sua fase inicial pode ser dividida em três grandes etapas, correspondentes a períodos de sete anos. A cada um destes períodos, é dado o nome de setênio. As escolas Waldorf baseiam suas práticas pedagógicas de acordo com cada um destes períodos (COSTA, 2005; LANZ, 1979; SETZER, 1988).

O professor Waldorf.
Agregado ao Colégio Rudolf Steiner (SP) há o curso mais antigo de formação de professores Waldorf no Brasil, reconhecido oficialmente. Outros cursos acontecem por todo o país, alguns com título de pós-graduação lato sensu, inclusive aqui no Nordeste.

Uma meta central da pedagogia Waldorf é a de conduzir os alunos da educação à auto-educação. A pedagogia Waldorf entende que o direito de educar a outros baseia-se na auto-educação, premissa que os docentes da escolas Waldorf respeitam e tentam cumprir em todo o seu agir, realizando, em primeiro lugar, um trabalho orientado para si mesmos, enriquecido pela co-educação com os demais docentes. (Mizoguchi, 2006, p.77).
O professor tem um papel fundamental na educação baseada nos princípios da Antroposofia. Segundo Lanz (1979), “o aluno Waldorf aprende de pessoas e não de livros; ele não procura conhecimentos, mas vivências; e é o professor quem principalmente as transmite”. Numa escola Waldorf, o corpo docente é uma comunidade de pedagogos que são responsáveis somente perante sua própria consciência pedagógica. Os professores devem ser escolhidos não pela sua formação especializada, mas pela sua personalidade, sua capacidade pedagógica, seus conhecimentos e experiência de vida. O professor é visto como um ser complexo que, no caso ideal deve possuir as seguintes qualidades (LANZ, 1979):
• Um conhecimento profundo do ser humano, através do estudo da Antroposofia e do desenvolvimento do ser humano através de setênios;
• O amor como base do comportamento social;
• Qualidades artísticas, no que se refere à maleabilidade, fantasia e criatividade, encarando cada aula como uma obra de arte;
• Dominar seu próprio temperamento e linguagem, evitando abstrações e falando de forma concreta e imaginativa;
• Esforçar-se diante de problemas e situações cujo alcance normalmente lhe teria escapado;
• Sensibilidade e capacidade de reconhecer o seu trabalho nos próprios alunos, descobrindo onde surgem pergunta e dúvidas nas almas dos seus alunos. Um professor não precisa, necessariamente, ser um antropósofo, mas deve aceitar em todos os seus aspectos práticos os princípios pedagógicos oriundos da Antroposofia. Um professor abertamente ateu ou materialista é incogitável numa escola Waldorf (LANZ, 1979).

O ensino em épocas.
A Pedagogia Waldorf utiliza o ensino em épocas para possibilitar aos alunos um maior aprofundamento nos grandes temas. Assim, por exemplo, é dada uma época de História por três semanas, durante a qual o aluno vivencia uma integração de várias matérias em torno do tema abordado. Pode-se seguir uma época de Matemática ou de Português e assim, sucessivamente, as épocas se desenrolam ao longo do ano. O ensino em épocas possibilita aos alunos receberem os conteúdos de forma não fragmentada ou desconectada com o todo, ou ainda superficial. Através desse sistema, a criança pode efetivamente "mergulhar" em cada matéria e vivenciá-la profundamente.

O envolvimento dos pais.
É fundamental que se integre família e escola, assim, são realizados encontros em que se conversa e se aprende sobre a criança. Cada professor de classe realiza reuniões periódicas com os pais e encontros anuais de confraternização da classe, além de outros eventos, atividades e palestras na escola. Toda escola Waldorf tem como princípio a ativa participação dos pais na vida escolar de seu filho.

Princípio dos temperamentos.
Steiner seguiu algumas ideias herdadas da sabedoria grega, segundo as quais, a constituição física do ser humano poderia ser agrupada de acordo com seus temperamentos (COSTA, 2005; LANZ, 1979). Os temperamentos são a maneira característica que um grupo de indivíduos tem em comum de se expressar, de se relacionar, de ver e viver o mundo. Conforme suas características, os elementos de cada grupo agem e reagem de maneira semelhante (COSTA, 2005; MUTARELLI, 2006). Baseado neste princípio, o conhecimento e o diagnóstico dos temperamentos pelo educador são questões básicas no ensino Waldorf. São quatro tipos básicos de temperamentos humanos: Colérico, melancólico, sanguíneo e fleumático.


Os setênios.
Na antiga cultura grega costumava-se dividir a vida humana em dez períodos de sete anos ou setênios. Rudolf Steiner retomou essa ideia aplicando à Pedagogia Waldorf, mas que também tem larga aplicação nos estudos biográficos realizados por psicólogos e médicos.
Podemos notar que ao final de cada setênio a criança ou o jovem alcançou um marco de amadurecimento:
Aos 7 anos a criança atingiu a maturidade escolar.
Aos 14 anos podemos considerar que o jovem alcançou a maturidade sexual.
Aos 21 anos fala-se na maioridade ou também na maturidade social.

Práticas pedagógicas na Educação Infantil.
As crianças do maternal e jardim de infância aprendem principalmente através da imitação e imaginação, desenvolvendo o senso de admiração e reverência por todas as coisas da natureza e nas relações humanas. As atividades da educação infantil incluem (FEWB, 2011):
• Histórias, contos de fadas, marionetes e o brincar criativo;
• Canto, euritmia (arte corporal);
• Jogos e brincadeiras de dedos;
• Pintura, desenho e modelagem;
• Assar e cozinhar;
• Passeios na natureza;
• Língua estrangeira nas rodas rítmicas e nas celebrações e festas.

Práticas pedagógicas no Ensino Fundamental.
As crianças do ensino fundamental aprendem através da orientação de um professor de classe que permanece com a mesma turma, por oito anos, exercendo um papel de tutor. Ministrando várias matérias, o professor pode atingir os alunos por vários ângulos, descobrindo seus dons e suas fraquezas. Todo seu trabalho pedagógico pode se basear nessa diversidade; o que falta numa disciplina pode ser compensado em outra, de forma diferenciada (FEWB, 2011; LANZ, 1979): No ensino fundamental, o currículo inclui:
• Línguas estrangeiras baseada em literatura, mitos e lendas universais;
• História cronológica, incluindo as grandes civilizações do mundo e geografia;
• Ciência que pesquisa geografia, astronomia, meteorologia, ciências físicas e biológicas;
• Matemática que desenvolve competência em aritmética, álgebra e geometria;
• Educação física;
• Jardinagem;
• Artes, incluindo música, pintura, escultura, teatro, euritmia, desenho;
• Trabalhos manuais como tricô, costura, crochê, tecelagem, trabalhos em madeira.

Práticas pedagógicas no Ensino Médio.
O ensino médio nas escolas Waldorf dedica-se a ajudar os estudantes a desenvolver todos os seus potenciais como artistas, atletas, pesquisadores e membros da comunidade. O curso de estudos inclui (FEWB, 2011; MANN, 2009):
• Um currículo de humanidades que integra história, geografia, literatura e conhecimento de culturas universais;
• Um currículo de ciências que inclui física, biologia, química, geologia;
• Um programa de matemática que prepara para a faculdade;
• Um programa de artes e ofícios que inclui caligrafia, desenho, pintura, escultura, cerâmica, tecelagem, impressão manual;
• Um programa de artes dramáticas e musicais que oferece orquestra, coro, euritmia e teatro;
• Um programa de línguas estrangeiras;
• Um programa de educação física.

- X –





Agradecimentos:
Maria Socorro de Melo, ex-colega de SENAC, estudiosa da Pedagogia Waldorf, pelo apoio decisivo na construção deste texto.
Aos diversos autores de quem compilei trechos publicados na internet.


Referências Bibliográficas:

BERTALOT, LEONORE, Criança querida – O dia a dia da alfabetização 2. ed. 1995.
COSTA, E. M. G. A pedagogia Waldorf: ferramentas e práticas. In: V JORNADA DOHISTEDBR, 2005, Sorocaba. Disponível em: <http://www.histedbr.fae.unicamp.br/acer_histedbr/jornada/jornada5/v3_g8.htm>.
acesso em:21 abr. 2011.
EMANUEL, T. C. O. A pedagogia Waldorf. Rio de Janeiro: Universidade Veiga de Almeida,2002. Monografia (Graduação em Pedagogia) – Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Veiga de Almeida, Rio de Janeiro, 2002. Disponível em:<http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/per14.htm>. Acesso em: 15 abr. 2011.
FEWB. Federação das escolas Waldorf no Brasil
. Disponível em:<http://www.federacaoescolaswaldorf.org.br/>. Acesso em: 10 abr. 2011.
KÔNIG, KARL. Os três primeiros anos da criança – A conquista do andar, do falar e do pensar e o desenvolvimento dos sentidos superiores. Trad. Karin Glass. 3. Ed. 1997.
KUGELGEN, HELMONT. A educação Waldorf (aspectos da prática pedagógica).
LANZ, R. A pedagogia Waldorf: caminho para um ensino mais humano. São Paulo: Summus,1979.
LANZ, RUDOLF, Antroposofia, ciência espiritual moderna, 2. ed., 1999.
LANZ, RUDOLF, Noções Básicas de Antroposofia 7. ed. 2005
MANN, C. Waldorf school third grade curriculum
. 2009. Disponível em:<http://www.suite101.com/content/waldorf-school-third-grade-curriculum-a110551>. Acessoem: 22 abr. 2011.
MIZOGUCHI, Shigueyo. Rudolf Steiner e a pedagogia Waldorf, Coleção memória da pedagogia – perspectivas para o novo milênio, Rio de Janeiro, n.6, p. 66-77, 2006. 
MUTARELLI, S. R. K. Os quatro temperamentos na Antroposofia de Rudolf Steiner. São Paulo: Pontifica Universidade Católica de São Paulo, 2006. 152p. Dissertação (Mestrado) –Programa de Mestrado em História da Ciência, PUC-SP, São Paulo, 2006. Disponível em: <http://www.sapientia.pucsp.br/tde_arquivos/18/TDE-2006-05-3T13:06:05Z-2191/Publico/Quatro%20Temperamentos_Antroposofia_Steiner.pdf>. Acesso em: 15 abr. 2011.
SETZER, V. W. Meios eletrônicos e Educação: uma visão alternativa. 3. ed. São Paulo: Escrituras, 2001. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=tAxJyfnWF_oC>.Acesso em: 15 abr. 2011.
SETZER, V. W. O computador no ensino: nova vida ou destruição. In: CHAVES, E. O. C.; SETZER, V. W. O uso de computadores em escolas: Fundamentos e Críticas. [S. l.]: Scipione,1988. p. 69-123.
SETZER, V. W. Os meios eletrônicos e a educação: televisão, jogo eletrônico e o computador. Disponível em: <http://www.ime.usp.br/~vwsetzer/meios-eletr.html>. Acesso em: 10 abr. 2011.
SOCIEDADE ANTROPOSÓFICA DO BRASIL. O que é Antroposofia. Disponível em:<http://www.sab.org.br/antrop/>. Acesso em: 18 abr. 2011.
STEINER, RUDOLF. A arte da educação, 3. vols. {Vol.1: O estudo geral do homem, uma base para a pedagogia, trad. Rudolf Lanz e Jacira Cardoso; vol.2: Metodologia e didática, trad. Rudolf Lanz; vol.3: Discussões pedagógicas, trad. Rudol Lanz}.
STEINER, RUDOLF. A ciência oculta. Tradução Rudolf Lanz e Jacira Cardoso. 6. ed. 2006.


Agradeço e registro os enxertos extraídos de:
Paulo Viníccius Vieira
Programa de Mestrado em Computação AplicadaUniversidade do Vale do Itajaí (Univali)
Sonia A.L. Setzer
Palestra: A EDUCAÇÃO PODE CONTRIBUIR NA PREVENÇÃO DO CONSUMO DE DROGAS?